sábado, 30 de abril de 2016

sergiomoro
A mentira passou a ser difundida por uma nuvem de papagaios. Em bem pouco tempo, como era de se prever, de tão repetida a mentira virou assunto de entrevistas e comentários em rádio e TV.


É de autoria da jovem escritora norte-americana Veronica Roth a observação, tão interessante quanto significativa, que determinou o título deste artigo: a mentira exige compromisso. De fato, quem mente faz  um pacto com essa falsidade, agravando de modo crescente seus efeitos e a corrupção da própria consciência. O que descrevi ganha enorme significado no campo político. Neste caso, a mentira pode fraudar a democracia e determinar as mãos para onde vai o poder; pode frear e inibir a Justiça; pode promover a injustiça e pode causar severos danos aos indivíduos e ao interesse público.

Imagine agora, leitor, quanto mal pode advir quando a mentira, corrupção da verdade, é repetida milhões de vezes por multidões que, deliberada ou iludidamente, a reproduzem sem cessar como papagaios de barbearia. Temos visto muito disso por aqui. Impeachment é um instrumento constitucional da democracia, de rito lento e severo definido pelo STF, que exige quorum elevadíssimo em sucessivas deliberações nas duas casas do Congresso. No entanto, sua legitimidade vem sendo contestada através de uma mentira que me recuso a reproduzir aqui em respeito ao leitor cujos ouvidos, certamente, já doem de tanto a escutar.
Agora, um novo mantra está em fase de propagação. É o tema deste artigo. Ouvi-o pela primeira vez há poucos dias: "Se Temer assumir vai acabar com a Lava Jato". Ué! Em seguida ouvi novamente. E de novo, e de novo. A mentira passou a ser difundida por uma nuvem de papagaios. Em bem pouco tempo, como era de se prever, de tão repetida a mentira virou assunto de entrevistas e comentários em rádio e TV. Ora, quem ouviu a mentira várias vezes proferida por repetidores comprometidos, viva voz ou nas redes sociais, e logo vê o tema sendo abordado em meios de comunicação, aos poucos passa a entender como informação aquilo que repetidamente ouviu. É gigantesca a disparidade de forças entre a verdade e a mentira incansavelmente proferida!
Vamos à verdade. Quem tentou controlar a operação Lava Jato foi o governo. Quem manifestamente odeia o juiz Sérgio Moro são: a presidente Dilma, o ex-presidente Lula, seu partido, seu governo e seus seguidores. Eram os parlamentares do governo que assediavam José Eduardo Cardozo enquanto foi ministro da Justiça para que contivesse as ações da Polícia Federal. Foi por pressão partidária, especialmente de Lula, que ele deixou o ministério onde seu sucessor, o ministro Aragão, já no dia da posse, começou a ameaçar a Polícia Federal. Ou não? Num país onde os absurdos se sucedem abundantes, em cascata e por dispersão, as pessoas esquecem essas coisas e abre-se o campo para quem mantenha relação descomprometida e inamistosa com a verdade.
Ninguém pode deter a operação Lava Jato. Ainda que alguns parlamentares investigados por ela tenham se mudado do governo para a oposição, a operação funciona numa esfera que não pode ser alcançada por cordéis acessíveis aos comandos políticos. O governo, que descobriu ser inútil sonhar com isso, também sabe que pode se valer da ideia para propagar uma falsidade que lhe convém.

Fonte:MSM

Melhorias no HGG

Setor de Repouso dos Plantonistas transformado em setor de Acolhimento de pacientes do pronto socorro

30/04/2016

   
                           corredor do HGG

Apesar da acentuada perda de receita financeira imposta pela crise econômica que afeta as Prefeituras de todo o Brasil, e tem fechado Unidades Básicas e Saúde e até mesmo hospitais, a Prefeitura de Campos continua implementando ações para proporcionar melhorias nos serviços de saúde para a população. No Hospital Geral de Guarus (HGG), por exemplo, as melhorias continuam. Em atendimento à sugestões dos profissionais de nível superior, a direção do hospital implantou um novo “Repouso dos Plantonistas” em local com instalações mais adequada. No antigo “Repouso” foram feitas adaptações para funcionar como Setor de Acolhimento dos pacientes do Pronto Socorro, proporcionando mais comodidade e em estar para funcionários e usuários do HGG.

                Wilson 4
O diretor do Hospital Geral de Guarus, Wilson Cabral destaca que além dos investimentos, como a nova e moderna Pediatria, com mais 21 leitos,reconhecida pelo serviços de excelência, também é evidente o esforço para promover o bem estar dos profissionais médicos bem como dos usuários do hospital. Ele ressalta que a direção do HGG desenvolve estratégias que resultam em alternativas para vencer as dificuldades impostas pela crise.
“Tudo no setor da Saúde é muito caro, mas apesar das dificuldades impostas por essa crise que faz a Prefeitura de Campos perder mais de R$ 2 milhões por dia, temos feito grande esforço para aprimorar serviços médicos para a população. Existe várias ações programadas aqui no HGG, e, na medida do possível, estamos implementando, de acordo com a arrecadação municipal. Nosso compromisso, conforme exige a Prefeita Rosinha Garotinho, é sempre implementar as ações necessárias para acompanhar as demandas, de forma a prestar melhor atendimento à população. As dificuldades impostas pela crise não nos esmorece, e prova disso é que já estamos funcionando com os serviços de excelência em Urologia”, pontua o médico Wilson Cabral.
O setor de Urologia apresenta avanços que beneficiam os pacientes, como a excelência nos serviços ambulatoriais do setor, com a aquisição de equipamentos de última geração para procedimentos cirúrgicos. “Dentro da filosofia de medidas permanentes para aumentar a capacidade de resolução no HGG, já temos programada uma nova Enfermaria de Cirurgia, com aumento significativo do número de leitos”, anunciou o diretor do Hospital Geral de Guarus, Wilson Cabral.
Fonte: Campos 24 horas

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Garotinho e Rosinha vão pedir a Procurador para processar criminalmente Promotor

Ex-governador alega atuação parcial do promotor

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Os ex-governadores Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho vão pedir ao Procurador-Geral de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Marfan Martins Vieira, que abra uma ação criminal contra o promotor Leandro Manhães.
Segundo Garotinho a atuação do promotor tem sido parcial e flagrantemente com desvio de finalidade e abuso de autoridade: “Temos muito respeito pelo Ministério Público, mas ninguém pode achar que está acima da Lei, muito menos um Promotor”.
Segundo Garotinho o promotor reagiu de forma política, inclusive fornecendo dados da prefeitura que ele requisita para os vereadores de oposição, além de ser fonte de jornais para os quais ele vaza informação.
Ainda, segundo o ex-governador, “irregularidades têm que ser combatidas em todas as esferas, mas com seriedade e respeito à ordem jurídica e à impessoalidade”.
Garotinho disse também que o promotor já vem a algum tempo extrapolando o limite da razoabilidade em relação à sua atribuição constitucional. “Não é possível que pessoas públicas sejam expostas sem nenhum elemento concreto para se fazer acusação”, disse.
O ex-governador finalizou dizendo que a denúncia que será por seus advogados e de Rosinha não se fundamentará apenas neste último caso, “onde o promotor tentou envolver o seu nome e o da prefeita Rosinha Garotinho com a empreiteira Odebrecht, e sim a várias situações em que sistematicamente ele vem agindo de forma parcial”.
Campos 24 Horas fez contato através de email com a Assessoria de Comunicação do Ministério Público Estadual(MPE) para oferecer espaço e divulgar uma resposta às acusações.
Fonte: Campos 24 horas

quarta-feira, 27 de abril de 2016

O site do PT festejou a declaração.
O bem falante ministro Marco Aurélio Mello me faz lembrar muitos petistas que conheço. Diminutivos e aumentativos variam conforme a conveniência. Probleminhas e problemões mudam de lado segundo a retórica do momento. Sérgio Moro (símbolo nacional de uma justiça como a nação deseja) tanto lhe serve como bom exemplo do que denomina "promissora conduta das instituições nacionais", quanto de justiça servida “em cambulhada”. Sérgio Moro é conveniente quando o ministro quer elogiar o poder cuja cúpula ele, Marco Aurélio, integra e que está longe de representar a Justiça que a nação deseja. Mas deixa de ser bom, o juiz de Curitiba, quando o ministro pretende isentar o STF de responsabilidades pela lentidão dos processos em sua longa dormição nas gavetas, onerosa longevidade e intoleráveis prescrições. Para o ministro, a demora serviria à boa justiça...
Quem acompanha com interesse cívico os fatos que se desenrolam nos mais altos escalões do poder não pode, em sã consciência, negar o que vê: um poder judiciário mais do que politizado. Politicamente alinhado em sua cúpula. Nele, as cortesias de praxe escondem das vistas do público as dissenções e as desconfianças internas. Um exemplo foi brilhantemente apresentado pelo jornalista José Nêumanne. Acumulam-se ações contra o presidente da Câmara e do Senado. Ambos repugnam à nação. Os procedimentos para afastar Eduardo Cunha avançam e isso é ótimo, mas servem ao governo que quer vê-lo pelas costas. Os procedimentos para afastar Renan Calheiros se arrastam e isso é péssimo, mas servem ao governo que precisa dele como do ar que respira, até a conclusão do processo de impeachment no Senado. Acho que não preciso desenhar tal assimetria.
Inquirido sobre o ato falho do colega Roberto Barroso no comentário que fez sobre essa gente do PMDB como alternativa de poder, Marco Aurélio foi para o púlpito dos advogados defender o ministro que falou ignorando a transmissão externa. Ora, o próprio Barroso cuidou de deixar estampada a gravidade do erro quando recomendou que apagassem a fita!
Indagado sobre o inegável desvio de finalidade presente na nomeação de Lula para a Casa Civil, Marco Aurélio Mello deu uma volta na frase, parecendo concordar, e apresentou a ideia de que, por outro lado, não se poderia desconhecer a hipótese de que a presidente estivesse, de fato, precisando de Lula como tábua de salvação. “Me tira os tubos”, como diria aquele personagem de Jô Soares.
Logo após sua exibição de vaidade em rede nacional, o ministro Marco Aurélio voltou ao serviço, subiu nas tamancas e determinou que o presidente da Câmara desse continuidade a inaudito pedido de impeachment contra o vice-presidente, impetrado um petista tão delirante quando burro porque reconhece em Temer o crime que o PT nega em Dilma. Cunha disse que ia recorrer, mas perante o próprio rabo preso, obedeceu. Eu não entendo: os ministros despacham o que querem, quando querem, mas obrigam os demais poderes e despachar quando eles querem. Quem disse que querer não é, necessariamente, poder, desconhece Marco Aurélio e o STF.
Na minha perspectiva, a casa caiu quando ele afirmou que, sendo o STF “o último bastião da cidadania”, o processo de impeachment, ainda que aprovado no julgamento do Senado, poderá passar ao crivo do Supremo – “caso haja dúvida sobre o cometimento de crime pela presidente da República”. Ou seja, a decisão de 594 deputados e senadores pode cair por seis a cinco no STF. E até mesmo, quem sabe, por uma liminar monocrática... Nesse caso, que terão feito Câmara e Senado ao deliberarem exatamente sobre tal questão? O site do PT festejou a declaração. No meu léxico, o nome da pretensão exposta pelo ministro é Ditadura através do Judiciário.


http://www.puggina.org

26/04/2016 

Marcão protocola CPI da Odebrecht na Câmara


Ururau
Vereador conseguiu recolher nove assinaturas
Após tentar aprovar o requerimento com o pedido de informação sobre o contrato entre a Odebrecht e a Prefeitura de Campos, sem sucesso, o vereador Marcão (Rede), conseguiu recolher as assinaturas necessárias para abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), na Casa.

A CPI já foi protocolada e agora vai seguir os trâmites. Na sessão desta terça-feira (26/04), o vereador aproveitou para agradecer aos vereadores que também assinaram o requerimento.

Rafael Diniz (PPS), Fred Machado (PPS), Nildo Cardoso (DEM), Genásio (PSC), Alexandre Tadeu (PRB), Dayvison Miranda (PSDC), Gil Vianna (PSB) e Zé Carlos (PSDC) assinaram o pedido junto com Marcão.

No dia 23 de março, veio à tona a relação com cerca de 200 nomes de políticos que receberiam recursos destinados às campanhas eleitorais pela Odebrecht, cujo presidente foi preso por envolvimento direto na Operação Lava Jato. Dentre os nomes citados na planilha de custo da empreiteira estavam Anthony Garotinho, sua esposa e atual prefeita de Campos Rosinha Garotinho e a filha deles, a deputada federal Clarissa Garotinho (PR).

O vereador também citou, logo no início da sessão desta terça, que há na 4ª Vara Cível de Campos, uma ação ajuizada pelo Ministério Público, que pede a apuração do conteúdo das planilhas apreendidas na Lava Jato. O vereador ressaltou que a juíza Elizabeth Franco Longobardi faz um excelente trabalho a frente da Vara, mas que na visão dele, ela deveria se declarar “suspeita” para analisar o processo, já que o marido dela é presidente do Partido da Repúlica (PR), em Macaé.

O PR é o partido de Anthony Garotinho, Rosinha Garotinho e Clarissa.

 Fonte: ururau

terça-feira, 26 de abril de 2016

Comissão do impeachment no Senado elege nesta terça-feira presidente e relator

Plenário do Senado durante sessão deliberativa ordinária nesta segunda-feira

A Comissão Especial do Impeachment no Senado, eleita nessa segunda-feira (25) pelo plenário da Casa, se reúne às 10h, para eleger o presidente e o relator. O presidente indicado é o senador Raimundo Lira (PMDB-PB), que apresentou a previsão do calendário que deve ser adotado pela comissão. O senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) deverá ser o relator.
Por votação simbólica, foram confirmados ontem os nomes dos 21 senadores titulares e os suplentes, indicados pelas bancadas partidárias na semana passada
Como senador mais velho da comissão, Lira dará início aos trabalhos, mas depois terá que passar para o segundo mais idoso, enquanto é feita a eleição para o cargo de presidente.
Apesar das reclamações de parlamentares aliados da presidente Dilma Rousseff, Raimundo Lira confirmou que Anastasia deverá ser o relator, mas admitiu que aliados ao governo poderão apresentar outro nome e que a decisão será do plenário do colegiado.
O futuro presidente da comissão especial adiantou que ainda nesta semana os advogados que apresentaram o pedido de impeachment de Dilma – Hélio Bicudo, Janaína Paschoal e Miguel Reale Júnior – serão ouvidos pelos senadores. No dia seguinte, será a vez do ministro da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo, fazer a defesa da presidenta.
A expectativa é de que o relatório sobre a admissibilidade do processo no Senado seja apresentado na comissão no dia 8 de maio. Depois disso, haverá prazo de 24 horas para vista dos senadores, ou seja: um tempo a mais para que eles possam analisar com calma o relatório, antes da votação no dia 9 de maio. Votado na comissão, após 48 horas, no dia 12 de maio, independentemente do resultado, ele segue para análise do plenário da Casa. Nos dois casos, a votação será feita por maioria simples. Se for aprovada em plenário, a admissibilidade do processo, Dilma é imediatamente afastada do cargo por 180 dias.
Fonte: Por Agência Brasil 

Outrora...!!! Dilma.




df
É relevante que os povos da região se rebelem contra o Foro de São Paulo. Porém, nada mudará na América Latina até que os Castro deixem o poder em Cuba. Por enquanto, bye bye, Dilma…


Em um fato político sem precedentes na região sul-americana, mais de dois terços da Câmara de um total de 513 deputados votaram a favor da destituição de Dilma Rousseff como presidente do Brasil. A derrota de Dilma foi, sem dúvida, o golpe mais duro ao que Hugo Chávez chamou de "Socialismo do Século XXI", do qual são expoentes todos os governantes da região na atualidade, inclusive Juan Manuel Santos Stalin Kerenski que conseguiu o impossível: destronar Maduro em impopularidade.

Nada mais parecido com “A Revolução dos Bichos”,de George Orwell, que os governantes do "Socialismo do Século XXI". Todos são iguaizinhos aos porcos da fazenda. Gordos, lentos, paquidérmicos, com umas utopias irrealizáveis, com um despotismo a toda prova. Enquanto se empobrece a população, se enriquecem seus governantes. Todos são assim.
Porém, lentamente, vão caindo um a um. É que não há mal que dure cem anos, nem corpo que o resista. Dilma e todo o seu regime do Foro de São Paulo estavam tão desesperados que repartiam 1 milhão de reais para quem votasse contra o impeachment. Echeverry, no Brasil não é marmelada, é mortadela gigante!
Primeiro foi Zelaya em Honduras, Lugo no Paraguai, Cristina na Argentina, Maduro está quase caindo e Dilma passou o que tinha que passar. O caso de Maduro não deixa de ser mais que insultuoso. E a fronteira fechada há 9 meses (1)…
A região sul-americana, toda, não resiste mais a estes déspotas que a única coisa que produziram foi uma profunda divisão da sociedade, rompendo com todos os valores tradicionais, rompendo com todas as normas legais, como no caso de Gustavo Petro em Bogotá.
Com todo o sentimento popular contra estes déspotas governantes, como são todos os socialistas, se dedicaram a destruir a riqueza construída. Aí está o caso de Juan Manuel Santos.
Patético é o caso do Chile. O país exemplo para mostrar da região também está sofrendo as conseqüências deste nefasto movimento internacional que começou com o que se conhece como Foro de São Paulo, de onde saiu, por exemplo, o grande Lula, que em seu primeiro período nos vendeu um socialismo light, e depois, ao melhor estilo Juan Manuel Santos Stalin Kerenski.
Alguns analistas consideram esta organização, a do Foro de São Paulo, como a Quinta Internacional Socialista, tendo em conta que a Quarta foi fundada por Trotski antes de seu assassinato encomendado adivinhem por quem?
Tudo o que está acontecendo em nossa região é friamente calculado pelo comunismo internacional que pretende criar uma Nova Ordem Mundial. Os que não querem ver, encontram em Juan Manuel Santos seu melhor expoente.
Pelo que foi dito acima, é relevante que os povos da região se rebelem contra o Foro de São Paulo. Porém, nada mudará na América Latina até que os Castro deixem o poder em Cuba. Por enquanto, bye bye, Dilma…
PS: E o Partido Conservador aí. Será que algum representante do Centro Democrático se atreve a apresentar um projeto de lei para destituir o presidente da República? O ministro da Defesa Villegas diz não saber nada dos dinheiros das FARC, mas os Estados Unidos sim, têm isso bem clarinho…

Nota da tradutora:

(1) Há 9 meses Maduro resolveu fechar as fronteiras entre a Venezuela e a Colômbia, depois de expropriar e destruir as casas de colombianos que viviam na Venezuela, e expulsá-los de suas casas no meio da madrugada.

Fonte: MSM

Impeachment: Senado define comissão nesta segunda-feira

Foto: ABR/Divulgação
O Senado define nesta segunda-feira (25) à tarde a comissão especial que vai avaliar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Os nomes dos 21 senadores titulares da comissão, e do mesmo número de suplentes, já foram anunciados pelos partidos e blocos. Nesta segunda, o plenário deve referendar as listas. O Rio de Janeiro conta com dois indicados: Lindbergh Farias (PT) e Romário Faria (PSB).
Os senadores do Rio na comissão têm opiniões distintas quanto ao impeachment. O petista Lindbergh está na linha de frente de defesa da presidente e classifica o processo como “golpe”. Romário tem afirmado ser a favor à abertura da investigação.
Aprovada a comissão, caberá ao senador mais velho convocar a primeira reunião, onde serão eleitos o presidente e o relator. A posição de parlamentar mais velho cabe ao senador Raimundo Lira (PMDB-PB), que já havia sido indicado por seu partido para presidir a comissão. O PMDB, por ser a maior bancada no Senado, tem o direito à indicação.
Lira já havia sido indagado sobre quando os trabalhos teriam início, adiantado que, segundo os ritos e prazos de funcionamentos, a instalação da comissão seria nesta terça-feira, às 10h. O senador assegurou ainda que, se eleito presidente, irá conduzir os trabalhos da comissão de forma isenta. Explicou que, no momento em que aceitou a indicação, assumiu uma postura suprapartidária. “O meu status vai ser o de indeciso. Não posso ter um juízo de valor se vou presidir uma comissão com opiniões divergentes”, acrescentou Lira.
Para relatoria, o PSDB indicou Antonio Anastasia, que surgiu na política pelas mãos do senador e presidente do PSDB, Aécio Neves. Anastasia foi secretário e vice de Aécio, no governo de Minas Gerais. A base de apoio a Dilma afirma que o senador tucano não é “isento” para ser o relator do processo. (A.N.A.) (A.N.)
Fonte: Folha da Manhã

sábado, 16 de abril de 2016

A Mão de Deus Sempre Prevalecerá...!!!

Pastor Eber Silva é reeleito na OPBB

    15/04/2016


Pastor Eber Silva

    
Na manhã desta quinta-feira (14), foi reeleito, pela quarta vez, em primeiro escrutínio, o Presidente da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil, o pastor Eber Silva.
Pastor Eber Silva é pastor da SIB de Campos, foi escolhido para presidir os 13.500 Pastores Batistas, de todo o território Nacional. Ele é uma liderança reconhecida e expressiva dentro da denominação Batista em nosso país, já tendo ocupado funções na diretoria da Convenção Batista Brasileira.
A Assembleia da OPBB acontece na cidade de Santos- SP, antecedendo a realização da 96ª Assembleia da Convenção Batista Brasileira.
Fonte.: Campos 24 horas.