segunda-feira, 19 de outubro de 2015

MORTEARNALDO JABOR DENUNCIA  AMEAÇAS A SUA VIDA

ARNALDO JABOR

O jornalista e cineasta ARNALDO JABOR está a denunciar, publicamente as ameaças que vem sofrendo.  Escreve: Meu pai Carlos Jabor ja dizia: “MORRA PELA VERDADE, MAS NÃO VIVA PELA MENTIRA!  O Cristalvox tem o mesmo temor… Não faltará o dia que começarão a prender e matar jornalistas no Brasil.

… “Estamos caminhando para o fundo do poço. Começa a acontecer no Brasil algumas pequenas manifestações legítimas do povo….Com as redes sociais a propagação de ideias está tomando um rumo contra o atual governo da “presidenta” Dilma de forma incontrolável…Eu, Arnaldo Jabor venho sofrendo ameaças de forma não mais velada…mas clara….Mas, como jornalista independente que sou, não me furtarei a falar a verdade…a externar o sentimento do povo, mesmo que isto custe um preço alto…Afinal de contas estamos precisando no Brasil de Militares corajosos…médicos corajosos….Jornalistas corajosos…..Padres corajosos… Pastores corajosos… cidadãos corajosos….todos nesse momento crucial do país. Todos têm que dar sua forma de colaboração contra um sistema de governo que escraviza o capital trabalhador em detrimento do capital externo…Não tenho e não terei medo de morrer….Meu pai Carlos Jabor ja dizia: “MORRA PELA VERDADE, MAS NÃO VIVA PELA MENTIRA! Povo brasileiro chegou o momento das manifestações legítimas e de exigirmos a saída dessa mulher que se chama Dilma Roussef e que atrasou o pais em mais de 50 anos”… Comentário: Um governo que tomou tudo dos brasileiros, ainda chega a ameaçar aos que defendem a ética e o fim dessa quadrilha de bandidos. Um partido que saqueou as contas públicas aparelhando o Estado com um “sindicato de ladrões”, como bem definiu o ministro do Supremo, Gilmar Mendes. Uma presidente que implodiu com a economia e praticou mirabolantes pedaladas fiscais para esconder seus erros. Uma administração que tem inúmeros atos investigados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que podem cassar o mandato ou levar ao impeachment. Um oceano de provas sobre esquemas fraudulentos. Desvios de estatais. Doações ilegais em campanha. Negociatas de cargos e verbas para garantir apoio. O enredo de podridões já podia estar no limite, mas a esquadra petista segue armando tramoias sem fim e mentindo descaradamente para sustentar a todo custo o seu projeto de poder.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Administração Exemplar!!!!

Moradores satisfeitos com nova UBSF

Marcus Pinheiro
Foto: Tércio Teixeira

Campanhas sociais, palestras educacionais, comemorações em dias especiais fazem parte da nova rotina da Unidade Básica de Saúde (UBS) da Terra Prometida, em Guarus. Desde o último mês de maio, quando a unidade hospitalar passou a pertencer ao programa Estratégia Saúde da Família (ESF), do governo federal, muita coisa mudou, segundo o administrador Osvaldo Oliveira. De acordo com ele, hoje, a comunidade pode contar com um atendimento mais humanizado e presente, isso graças às ações das novas equipes de saúde, que nesta UBSF é formada por um profissional de Medicina, cedido pelo ministério da Saúde (MS) através do Programa de Valorização da Atenção Básica (Provab), um dentista, um enfermeiro e três agentes comunitários de saúde (ACS).
— Através das estratégias do ESF é possível conhecer, em pouco tempo, cada um dos pacientes pelo nome, e isso amplia a nossa ação, pois nos transforma em uma grande família. Não tenho dúvidas de que a atenção básica de excelência seja o caminho para um sistema de saúde de sucesso, e isso passa primeiramente pela saúde familiar — disse a técnica de enfermagem Débora Greiss, 37 anos, que há mais de um ano atua na unidade.
Dentre as estratégias utilizadas pelos profissionais de saúde para alcançar a população estão ações voltadas a visitas domiciliares, que levam a equipe médica à casa daqueles pacientes que não têm condições de ir ao posto, as palestras para as gestantes e campanhas sazonais, como as contra o câncer e a tuberculose.
Fonte: Folha da manhã                                                                                                       08/10/2015

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

No Vermelho!!! Vamos Doar.


Estoque de sangue em Campos atinge situação crítica

Com demanda maior que doações, Hemocentro só atende às urgências e emergências


hemocentro falta sangue
Em virtude do alto número de atendimentos graves nas últimas semanas, que demandaram um grande volume de bolsas de sangue e do baixo número de doações, o Hemocentro Regional de Campos, que funciona no Hospital Ferreira Machado (HFM), está com o estoque muito abaixo do ideal. Com uma demanda maior que o número de doações, a situação está crítica e algumas cirurgias eletivas, ou seja, marcadas com antecedência, estão sendo adiadas por falta de sangue.

A assistente social do Hemocentro, Cristiane de Barros, diz que a unidade só está conseguindo atender às urgências e emergências. “Estou muito preocupada, já que nosso estoque está muito baixo e, se continuarmos com essa demanda elevada, não teremos como suprir a necessidade de sangue”, afirma a assistente social.
O Hemocentro precisa de, no mínimo, 70 doações diárias para manter seu estoque equilibrado e tem recebido cerca de 20 doadores/dia. “Estamos contando com o suporte da Unidade Móvel de Coleta de Sangue, que vai estar nesta quarta-feira (07), na Praça das Quatro Jornadas, no Centro de Campos e na sexta-feira (09), na praça central de São Fidélis, sempre das 8h às 15h”, destacou Cristiane que frisou que instituições públicas, empresas, comunidades e municípios podem colaborar com o Hemocentro Regional por meio da Unidade de Coleta Móvel de Sangue agendando visitas pelo telefone 0800 28 20 250.
Podem doar jovens e adultos de 16 até 67 anos. Doadores com 16 e 17 anos devem preencher formulário próprio fornecido pelo Hemocentro Regional de Campos, com o consentimento formal do responsável legal para cada doação, e com cópia da identidade oficial do responsável anexada. Candidatos com idade superior a 60 anos só poderão doar se realizaram doações de sangue anteriormente.
Para doar também é preciso levar um documento original de identidade com foto, ter peso superior a 50 Kg, não estar em jejum e não ter ingerido alimentos gordurosos nas últimas 3 horas. As doações na sede do Hemocentro, podem ser feitas das 7h às 18h.
Fonte: Campos 24 Horas

Por Fora dos "Fóruns"


O reino do subjetivismo
As falsidades do dia refletem a deformidade intelectual profunda das "classes falantes" no Brasil.
Quando você ouve falar em "corrupção endêmica", nepotismo português" e coisas do gênero para explicar o Petrolão, você está certamente ouvindo um idiota ou um charlatão.

Embora escrito por um matemático e lógico de formação – ou talvez justamente por isso --, O Homem  Soviético, de Alexander Zinoviev, é um dos melhores livros de sociologia já publicados no mundo. Sem lê-lo ninguém jamais compreenderá o funcionamento da sociedade soviética ou das muitas que direta ou indiretamente se inspiraram nela.

Entre outras mil coisas valiosas, o autor aí ensina que em toda carreira profissional, majestosa ou humilde, há dois conjuntos de conhecimentos, diferentes e incomunicáveis entre si, que o cidadão tem de dominar para alcançar algum sucesso.
O primeiro refere-se, naturalmente, ao objeto ou propósito da tarefa a desempenhar. Se o sujeito trabalha numa fábrica de sabonetes, tem de saber algo sobre sabonetes. Se é enfermeiro, algo sobre corpos humanos, doenças e remédios. Se é legislador, juiz ou advogado, algo sobre leis. Se é escritor ou jornalista, algo dos assuntos sobre os quais escreve e do idioma que emprega. E assim por diante.
O segundo conjunto de conhecimentos, que não pode ser deduzido do primeiro e tem de ser adquirido independentemente, ensina como o cidadão tem de tratar os colegas, os chefes e o público para sobreviver e, se possível, subir na hierarquia profissional. São códigos de conduta explícitos ou implícitos, modos de falar, hábitos compartilhados, táticas de lisonja e arte da intriga, alianças grupais, projeção da imagem pessoal, etc. etc. Inclui mesmo, por incrível que pareça, a técnica de preservar um pouco da própria dignidade no meio dessas manobras.
Zinoviev não dá um nome distinto a cada um dos conjuntos, mas, para simplificar, direi que se trata, respectivamente, de requisitos objetivos e subjetivos para o desempenho profissional.
Essa dupla série de exigências é universal e incontornável, mas o peso respectivo das duas ordens de fatores varia de sociedade para sociedade e, é claro, em diferentes áreas da mesma sociedade.
Onde tudo funciona bem e com rentabilidade máxima, o fator subjetivo está subordinado ao objetivo e suas exigências não pesam muito sobre o desempenho de patrões e empregados. As pessoas sobem ou descem na hierarquia conforme sirvam bem ou mal às finalidades do empreendimento. O sucesso segue e reflete a competência, que por sua vez pode ser mensurada objetivamente.
Numa economia de mercado, descontadas as eventuais distorções, como por exemplo os efeitos da propaganda enganosa que pode simular competência e funcionalidade onde não existe nenhuma, as coisas tendem naturalmente a tomar o rumo da competição objetiva. O produto melhor e mais barato é bem aceito pelo público, e é melhor e mais barato porque na empresa produtora a objetividade no desempenho prevaleceu sobre os jogos políticos internos.
Numa economia altamente estatizada, onde a sorte das empresas depende menos da aceitação popular que dos favores do governo, a ordem se inverte. Se os produtos e serviços são ruins, os consumidores não têm mesmo os meios de reclamar, mas um sorriso ou uma cara feia do chefe – numa escala que vai do subgerente de departamento aos altos postos do governo federal – podem decidir o sucesso ou fracasso de uma carreira. A medida de capacidade e eficiência torna-se cada vez mais subjetiva, e as competições políticas, as intrigas de grupos, os jogos de imagens se tornam a principal ocupação de todos.
Não é preciso dizer que, nessas circunstâncias, a situação real da economia e da sociedade torna-se cada vez mais evanescente, e só o que permanece visível aos olhos de todos é a hierarquia dos prestígios, o brilho ou obscuridade das imagens, as simpatias e antipatias, a subida ou descida de indivíduos e grupos na escala da fama.
A sociedade torna-se um teatro, e cada um dos agentes sociais e políticos um ator, um farsante.
Esse fenômeno pode chegar a extremos de insanidade que o cidadão comum mal consegue imaginar. Hoje sabe-se, por exemplo – Zinoviev não o menciona, mas é uma confirmação brutal do seu diagnóstico --, que toda a economia estatal soviética, que professava ser o suprassumo do controle racional em oposição ao alegado “caos” da economia de mercado, se baseava em estatísticas inteiramente imaginárias, concebidas para projetar uma boa imagem do governo e não para dar aos governantes uma visão adequada do que estava acontecendo. A sociedade era guiada por cegos que não se incomodavam de não ver nada, só ligavam para o como eram vistos. Não é preciso, na verdade, levar em conta nenhum outro fator para compreender a rapidez com que o sistema desabou. O todo-poderoso regime soviético não era um ídolo de pés de barro. Era uma estátua inteira de barro, pintada de bronze.
No Brasil, com certeza, ainda não chegamos a esse ponto, no que diz respeito à economia. Malgrado algumas falsificações ocasionais, ainda podemos saber mais ou menos o que se passa na realidade: quanto produzimos, quanto vale o dólar, quanto devemos, quanto nos roubaram, etc. etc.
Mas saiam um pouco do âmbito da economia, e verão que em tudo o mais reina, absoluto e irrefreável, o poder do subjetivismo galopante. A realidade não tem a menor chance, só o que conta é a impressão, a boniteza da imagem, a moderação pseudo-elegante das palavras, o culto das aparências tranquilizantes e das receitas anestésicas.
Sabemos, por exemplo, que cinqüenta por cento dos formandos das nossas universidades são analfabetos funcionais, mas, quando um sujeito se apresenta como professor disto e daquilo na faculdade não sei das quantas, ainda o rodeamos de salamaleques e rapapés, sem notar que, em cinqüenta por cento dos casos, o que ele está nos mostrando é um certificado de analfabetismo funcional. As universidades tornaram-se fábricas de imbecis, mas continuam a ser respeitadas como usinas do saber, sem que ninguém pense em questionar a sua função na sociedade ou submetê-las a um cálculo de custo-benefício.
Sabemos que um governo reprovado pela quase totalidade da população continua no poder com a ajuda de uma oligarquia financeira voraz e de uma classe política na qual os representantes se voltam frontalmente contra os representados, mas continuamos falando em “estabilidade das instituições democráticas”, como se estas não tivessem se convertido precisamente no seu oposto.
Sabemos que, no país onde vigora talvez o mais rígido sistema de desarmamento civil no mundo, onde até mesmo brinquedos em forma de armas são proibidos, a taxa de homicídios cresce sem parar e já está chegando a setenta mil vítimas por ano. Já faz dez anos que o povo, mostrando estar ciente desse descalabro, votou maciçamente pela liberação dos portes de armas, mas o Congresso, a Presidência da República e a grande mídia continuam fazendo de conta que não sabem disso, que nunca ouviram falar nem da matança contínua nem do plebiscito.
Todos sabemos que o PT foi colocado no poder para salvar da extinção o movimento comunista no continente e montou para esse fim o mais formidável esquema de corrupção de que se tem notícia no mundo, mas até agora a quase totalidade dos heróicos oradores que denunciam a roubalheira insiste em falar genericamente de “corrupção”, culpando fatores sociológicos anônimos para não dar nomes aos bois. Sobretudo para não mencionar o nome proibido: Foro de São Paulo. O sr. Hélio Bicudo, que alguns espertalhões exumaram da lata de lixo da História para fazer dele o novo herói do antipetismo, chega ao paroxismo da desconversa ao apontar, como causa de toda a safadeza, a “herança do nepotismo português”, enquanto outros preferem falar do “mercantilismo”, da “Contra-Reforma”, isto quando não culpam o capitalismo pelos crimes dos comunistas no poder.
As falsidades do dia refletem a deformidade intelectual profunda das "classes falantes" no Brasil. Na investigação de qualquer fenômeno político-social, conforme aprendi com Georg Jellinek, a regra mais elementar é distinguir e articular os atos voluntários e a confluência acidental de fatores gerais e anônimos. No Brasil, a regra é esconder os primeiros sob os segundos. Ações que têm uma autoria clara e determinada, atestada em documentos e confissões, são explicadas por forças sociológicas impessoais, dissolvendo, assim, a figura dos autores. Quando você ouve falar em "corrupção endêmica", nepotismo português" e coisas do gênero para explicar o Petrolão, você está certamente ouvindo um idiota ou um charlatão. O Petrolão, assim como o resto da roubalheira petista, foi planejado com décadas de antecedência para dar à esquerda o controle hegemônico da sociedade brasileira e salvar da extinção o movimento comunista em outros países, debilitado pela queda da URSS. Fatores mais genéricos podem ter sido usados apenas como causas ocasionais suplementares dentro de uma ação racionalmente planejada e executada. Apelar a esses fatores para explicar o império do crime criado pelos petistas é como atenuar as culpas de um estuprador atribuindo-as ao fenômeno geral da atração entre os sexos. Pode-se fazer isso por idiotice ou por vigarice genuína. Por nenhum outro motivo.
Por que as pessoas agem assim? Por que políticos, professores, jornalistas, desviam os olhos dos fatos mais gritantes e preferem apelar a generalidades ocas empacotadas em chavões já gastos e esvaziados pelo tempo? É que o Brasil já se tornou a sociedade disfuncional descrita por Zinoviev, onde cada um só pensa no papel a desempenhar perante os chefes, os colegas e o público, consumindo nisso todas as suas energias, sem querer nem poder mais prestar atenção aos fatores objetivos. É o reino do subjetivismo desvairado, o império da “boa impressão”, onde os fatos não têm vez e os problemas, em vez de focos de atenção sincera, se tornam apenas pretextos para um desempenho teatral. 

Fonte: Diário do Comércio.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Edson Batista fala dos cortes nos salários e sobre documentos de Benta Pereira

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Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (01) pela manhã, o presidente da Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes, vereador Edson Batista, falou sobre a provável redução dos subsídios (salários) dos vereadores, assessores e cargos comissionados, em razão da crise econômica, além do achado dos testamentos da heroína campista Benta Pereira e seus familiares, encontrados num cofre guardado na Câmara.
Edson Batista frisou que o Orçamento das câmaras de municípios entre 300 e 500 mil habitantes é de 5% da receita corrente líquida do município relativo ao exercício ano anterior, de acordo com a Constituição Federal.
“Em razão da crise recessiva, esta receita caiu muito este ano, com queda nos repasses federais e estaduais como o FPM (Fundo de Participação dos Municípios) e ICMS, além das receitas próprias do município, como o ISS e ITBI (Impostos de Transmissão de Bens Imóveis), entre outros. Com a queda dessas receitas, houve a diminuição do repasse à Câmara, logo essa realidade nos impõe alternativas como a provável redução dos subsídios (salários) dos vereadores e vencimentos de assessores e cargos comissionados”, explicou.
O presidente da Câmara lembrou ainda que a Câmara, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), a Câmara tem um limite de gastos com folha de pagamento de pessoal, em 70% do seu orçamento.
Alguns veículos indagaram ao presidente do Legislativo sobre o custo da Câmara Municipal para a sociedade. “A Câmara de Campos é uma das que detém menor gasto per capita (por habitante) entre as câmaras municipais do Estado do Rio, segundo publicação da Revista Finanças dos Municípios Fluminenses”.
Edson Batista lembrou que o Legislativo campista aparece na 67ª  posição entre as câmaras do estado. Com esta colocação, a Casa de leis legislativa está entre as 25 câmaras de menor despesa per capita do Estado, sendo a primeira entre os municípios da Bacia de Campos com menor gasto per capita.
“A Câmara tem um orçamento de quase R$ 30 milhões, para um município de cerca de 500 mil habitantes. Então, há um custo em torno de R$ 60,00 por ano para cada habitante. Se fizermos a conta mensal, teríamos um custo de R$ 5,00 por cada habitante, ou menos de R$ 0,2 por dia para cada cidadão campista”
Os dados são de 2013, segundo a revista, que fez o estudo com base em números de órgãos oficiais como a Secretaria Nacional do Tesouro, IBGE, sistemas de informações e órgãos de controle.
Outro assunto abordado na entrevista foi a proposta de redução do número de cadeiras na Câmara, do vereador Thiago Virgílio. “Essa proposta não faz sentido porque tanto faz um, dez ou 25 vereadores, o duodécimo da Câmara continuará sendo o mesmo, não implica em diminuição do repasse a que a Câmara faz jus”, explicou.
Benta Pereira – Sobre os testamentos e inventários de Benta, Mariana Barreto (sua filha) e Pedro Manhães Barreto (genro) encontrados num cofre que está guardado na Câmara, Edson Batista declarou que os documentos foram achados por pesquisadores requisitados pelo Legislativo, que atestaram a autenticidade da documentação. Além destes, foram encontradas plantas da Fazenda do Visconde, de 1958,
“Esses documentos, que estavam há 72 anos ocultos, serão restaurados, já que alguns deles estão bastante danificados, e depois digitalizados, à disposição dos pesquisadores, historiadores e estudiosos interessados na história de Campos. A descoberta dos documentos é de suma importância para nossa história, em virtude de ser Benta Pereira e seus familiares personagens mais do que ilustres na construção de nosso processo histórico”, afirmou.
O chefe do Poder Legislativo afirmou ainda que a documentação, exceto as plantas, é constituída por documentos que foram apenas parcialmente utilizados e que irão nos permitir uma análise mais aprofundada da história da vida de Benta e familiares.
“Durante muitos anos, as informações foram amplamente buscadas por historiadores, o que fez com que muitos trabalhos se realizassem sem as informações que constam em tais registros. A descoberta deles nos permitirá ampliar as análises e trazendo à tona fatos e informações até então desconhecidos da história e, principalmente, garantir a conservação e perpetuação dos mesmos para as gerações futuras, de modo a garantir que ninguém nunca se esqueça da importância desses personagens para a história de Campos dos Goytacazes”, concluiu Edson Batista.

Fonte: Campos 24 horas