sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Ex- Prefeito, Ex - Vice Governador;E Mesmo Asim Ainda Não Decolou.

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Pezão se acha desconhecido e diz que maior tempo na TV pode ajudar em pesquisas

Candidato à reeleição ao governo do Rio falou sobre denúncia do MPF à sua gestão quando era prefeito de Barra do Piraí

O DIA
Rio - O candidato à reeleição ao governo do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), será o candidato com maior tempo de propaganda eleitoral na TV, 9 minutos, segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Rio, (TRE-RJ). Depois da coligação de Pezão, a Frente Popular do candidato Lindberg (PT) é a segunda com maior tempo, 4 minutos e 38 segundos. De acordo com o sorteio feito em audiência pública no plenário do TRE, o candidato ao governo pelo PCB, Ney Nunes, será o primeiro a falar em propaganda eleitoral no rádio e televisão, na próxima terça-feira.
A distribuição do tempo é determinada proporcionalmente de acordo com o número de parlamentares dos partidos na Câmara dos Deputados. 
Pezão vê oportunidade de reverter pesquisas
Durante sabatina de SBT/UOL/Folha nesta manhã, o candidato disse em entrevista após o evento que acredita que, por ser o candidato mais desconhecido, os nove minutos que terá na televisão podem ajudar a reverter as pesquisas que o indicam no terceiro lugar, junto com o petista Lindberg Farias. Marcelo Crivella (PRB) e Anthony Garotinho (PR) aparecem disputando o primeiro lugar na disputa eleitoral.
Dizendo-se orgulhoso de sua gestão em Barra do Piraí, onde foi prefeito, o candidato do PMDB esclareceu a dúvida sobre a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), na qual foi pedido que Pezão perdesse seus direitos políticos por cinco anos. O candidato informou que o Tribunal de Contas da União não considerou fraude e o caso teria sido arquivado.
Na denúncia, o órgão defendeu a reforma da sentença dada ao governador por possível fraude em licitação para compra de uma ambulância, quando o atual candidato à reeleição para governador era prefeito. Apesar do pedido, o TRF, no entanto, ainda não divulgou data para o julgamento do recurso.
Fonte: Jornal o Dia.

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